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Showing posts from May, 2009

serenamente ...

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foto google .......................................................... Vagueamos por aí ao sabor das águas que escolhemos para nos fazer chegar ao destino, alheios a momentos menos bons e até alguns pesadelos, sabendo de antemão ser essa a melhor forma de passarmos pela tempestade, sem que a mesma nos destrua. Cá dentro, aguardamos com a serenidade possível o encerrar de mais um capítulo, que esperemos termine, com um final feliz ... ..........................................................................................................................................................

cansa mesmo !

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Parque Nacional da Peneda Gerês ................. Sinto-me um bocado farta estar rodeada de gente cujo principal "valor" e " mérito" é o do lambe-botismo... É vê-los correr com ar sério e grave, transportando na mão meia dúzia de argumentos que transformam as suas questões em prioridades absolutas : o clip que acabou, a porta da entrada que fecha mal, a lâmpada do WC que não funciona... Ah e pelo caminho vão aproveitando para informar the boss que fulano e beltrano ao almoço, estavam em alegre cavaqueira, certamente conspirando contra a sua pessoa, claramente aqueles olhares comprometedores indiciavam isso ... e blá ... blá ... blá ... ... não há paciência! Vou já fazer a minha yoga no meu cantinho de verde AAAAAAAAAMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM have a nice day if you please !!! .....................................................

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google ...só por hoje ... não me preocupo... ...............................................................................................................................

Um momento especial

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“Pedaços de vida e fantasia” Há momentos assim, em que o amor pelas palavras fala mais alto. Sentimos, deste jeito, este seu manto de “pedaços de vida e fantasia” ... Segredos que connosco partilha, quando o peso das palavras é enorme e soltá-las é ao mesmo tempo, um castigo e um desejo. A memória essa, é como o próprio nos confidencia, o seu “maior destino”. Voltando a “ lugares de outros tempos”, a foz do seu imaginário, estendia-se lá longe, onde o Mondego abraça o mar imenso. Aí, o sonho de menino, no desejo puro de criança, extasiado se perdia ao sabor do vaivém das ondas, que um dia sonhava conhecer. Envolvido pelo cheiro do sol e das amoras, palmilhava os caminhos da sua aldeia, entre os aromas que serviam de fonte de inspiração ao mundo de palavras que já na altura teimava em guardar no seu imaginário. Mas o menino cresceu e deixou para trás o aroma de montes e vales, partindo à descoberta de outras terras, que os seus “companheiros”, lhe davam a conhecer, através de cada parág