... do ser ...




« Não nos banhamos duas vezes na água do mesmo rio ! ... o que Sabina via correr era sempre era sempre outro rio, outro rio semântico: o mesmo objecto suscitava sempre outra significação, mas nessa significação repercutiam-se ( como um eco, como um cortejo de ecos) todas as significações anteriores. »
Kundera in A Insustentável Leveza do Ser

Comments

antónio paiva said…
..............

a água do rio renova-se

pena o nosso ser, não se renovar com a mesma vontade

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Beijo e noite serena
Luís said…
Um texto para pensar.
Uma foto para sentir.
Gostei.

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