sem título
Devia haver limites para a mentira, para a hipocrisia, para o poder do vil metal. Limites para a burla, para a maldade, para o cinismo frio e ilimitado. Devia haver, mas não há!
Por isso hoje, reservo-me ao direito de andar no meu jardim,com o meu gato, o meu cachorro e falar com as minhas plantas. Quero tocar na figueira prenhe de frutos, ouvir a água da fonte a cair ruidosamente e esquecer por completo as manchetes que teimam em passar num mundo que nos entra porta dentro.
Há dias assim em que não apetece sequer pensar em certos seres (des)humanos...
Comments
Posso fazer-te companhia?
Desejo uma noite serena
Beijo...bem aí.. em Ti
(*)